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Foco nos olhos e não só.

​

 
Não me canso de afirmar que a imagem pessoal vai muito para além da roupa, ela inclui rosto, cabelo e linguagem corporal entre outros detalhes. O que eu jamais pensei, apesar de até gostar de ficção científica, foi que as máscaras de proteção pessoal
passassem a fazer parte da nossa imagem!

 
Porém, com esta nova realidade nas nossas vidas, somos agora obrigadas a trabalhar, estudar e socializar de boca escondida. Ora, isto suscita desafios! Primeiro, temos de aprender a conviver com o desconforto causado pelas máscaras, que são quentes e marcam o rosto, chegando a magoar. Depois, caso usemos maquilhagem, seja ela base ou batom, não nos podemos esquecer de que as máscaras vão inevitavelmente limpar parte dos produtos que tinham sido aplicados                                       
                (Imagens pessoais)
com tanto primor, sujando-se mais. E, não menos importante, com uso das
máscaras temos de saber comunicar sem expor a nossa boca, e sem ver a boca dos outros.
Ou seja, algumas das expressões faciais passam a estar invisíveis, limitando as possibilidades da comunicação não-verbal.

 
Sabendo isto, pelo menos por agora, o foco da imagem pessoal, pensando apenas na cabeça, passam a ser os olhos. Não esquecendo que o cabelo continua a ser a moldura do rosto e que as orelhas também podem ser adornadas.
 
Face a este cenário, sugiro que dedique algum tempo aos seus olhos, colocando maquilhagem a gosto, e que os deixe falar. Até porque sem os lábios para os contrariar, eles são mesmo o espelho da alma! Para completar o quadro, mantenha o cabelo com um aspeto arranjado, o que pode apenas significar tê-lo preso num intemporal rabo de cavalo.
 
Faço uma chamada de atenção para o uso de brincos, lenços na cabeça e chapéus. Se optar por usar uma máscara de proteção pessoal gira e fashion, tenha muita atenção aos acessórios que vai colocar nas orelhas e na cabeça. As máscaras coloridas e com padrão já oferecem por si só informação suficiente, se a isto acrescentar um brincos grandes e chamativos, ou um lenço estampado a fazer de fita de cabelo, corre o risco de ficar com uma grande misturada visual que em nada contribui para um resultado final harmonioso e elegante. Mais uma vez, menos é mais!
 
Ai, eu escrevi mesmo “máscara de proteção pessoal gira e fashion”? Às vezes ainda tenho de me beliscar para acreditar que isto está a acontecer… Surreal…

Continuando,  para já, continuamos privadas do que tínhamos como certo e normal, abraços, beijos e até os sorrisos dos outros ficam para depois. Todavia não estamos privadas de sorrir, ainda que os sorrisos estejam escondidos por véus. Continuem a sorrir, até de boca tapada, garanto que os olhos, em consonância, brilharão mais forte.  
 
Quanto a vós, sorrisos dos outros, aqui vos espero. 

 
“O mundo diz-te alegre porque o riso
Desabrocha em tua boca, docemente
Como uma flor de luz! Meigo sorriso
Que na tua boca poisa alegremente!”


Florbela Espanca


***


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​Veste-se para si ou veste-se para os outros?



Nos últimos tempos esta reflexão tornou-se mais
pertinente afinal, mesmo sem darmos conta, todas tivemos
​a oportunidade de testarmos o nosso comportamento no
que concerne a esta matéria.

Já alguma vez pensou nisso? Como responde a esta questão?

Fruto da malfadada pandemia, vimo-nos obrigadas a passar muito mais tempo em casa.
Abarcada por este cenário como
se vestiu?
Qual foi a sua relação com a sua roupa e com a
​sua imagem?
Andou mais desarranjada, ou manteve algum cuidado?                                                                                                                                                                                   
Pertence ao grupo de mulheres que quando sai de casa está impecável (porque tem os olhares exteriores postos em si), mas que quando permanece dentro de quatro paredes descuida-se (porque “ninguém” a vai ver)?                                                                                                                             (Imagens: Pinterest)

​Ou mantém a coerência e preocupa-se sempre com o que veste, mesmo quando dá primazia ao conforto?

E face à sua atitude, como se sentiu consigo mesma? Acha que se teria sentido de outra forma se o seu procedimento tivesse sido outro?

Atenção, aqui não há lugar para respostas certas ou erradas, o objetivo deste post é que cada uma faça uma autoanálise, sem julgamentos externos. Isto porque muitas vezes, mais do que as desejáveis, emitimos pareceres e críticas para com os outros sem pensarmos primeiro na sua congruência com as nossas ações individuais.

Apesar de tudo o que referi, não posso deixar de dizer que tendo em mente a autoestima, considero que é sempre um bom princípio vestir-se para si mesma em primeiro lugar. Por norma, as pessoas que o fazem tem uma relação mais saudável com a autoimagem, emanando um carisma e uma atitude inigualáveis.

Hipocrisias à parte, claro que a opinião dos outros é importante e que a validação social tem o seu valor, mas não é, pelo menos não deveria ser, o fator primordial para que cuidemos de nós.

Relativamente a mim, de certeza que se estão a perguntar como andei por casa, mantive todos os dias um estilo casual mas cuidado, como sempre faço. Optei por calças desportivas, tipo pantalonas, em malha de seda, ou por joggers (confesso que em casa não gosto de usar calças de ganga). Coordenei com peças cómodas fossem elas malhas, sweaters ou blusas. Nos pés coloquei sempre sapatilhas, escolhidas de acordo com o outfit do dia. Complementei com brincos, anéis e colares, nem sempre em simultâneo. Alinhei as sobrancelhas com gel transparente fixador, pincelei ao de leve as pestanas com máscara preta e adicionei babylips com cor aos lábios. No que diz respeito às raízes, solucionei o problema com a ajuda de quem me facultou a poção mágica de sempre, que apliquei em casa, o que me permitiu manter a cor e o aprumo do cabelo.

Ah! E nunca, mas nunca permaneci o dia todo de pijama! Nunca o faço, exceto em caso de doença.

Et voilá, esta sou eu quando estou em casa, hoje e sempre. Sei que me visto para mim, em primeiro lugar e para a família em segundo. Por isso, mesmo em casa, faço questão de me sentir bem com a minha imagem.

Quanto a si, recordo que merece estar sempre no seu melhor. Não se esqueça que no mínimo há sempre dois olhos postos em si, os mais importantes, os seus!

Para além disso, os espelhos continuam por aí e as câmaras dos computadores perseguem-nos mais do que nunca. Porém isso é assunto para outro dia.

Cuide-se e faça por se sentir bem consigo própria.

 
 
​***


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​Usar ou não usar? Eis a questão!


Hoje, enquanto folheava uma revista, deparei-me com um artigo no qual eram nomeados alguns itens para pormos de lado por estarem fora de moda!

Devemos deixar de usar uma peça, que aliás até adoramos, só porque ela já não é uma tendência?

Não, não devemos. Sejam quais forem as tendências atuais, as peças que possuímos podem e devem ser usadas.

Sublinho que há sempre formas contemporâneas de compor visuais com um item que seja vintage, clássico, ou menos atual. Por outro lado, recordo que não é ecológico,                                                                                              
 (Imagens: Pinterest)
nem sequer uma "atitude moderna", e muito menos financeiramente inteligente,
descartar peças das quais gostamos só porque nos dizem que estão fora de moda.

Já pensou que é muito mais cativante sermos diferentes, vestindo com personalidade?

Prefere ser uma cópia de uma "it girl" qualquer, que veste toda e qualquer “fast fashion” que surge no mercado? Ou, em alternativa, prefere ser uma mulher original e única, moderna, mas sem estar refém do que é moda?

O animal print, nomeadamente leopardo, já não pertence às grandes tendências? As t-shirts statement também não? Perfeito, eu continuarei a usá-los, simplesmente porque gosto. Com a seguinte vantagem: se algo não é tendência o risco de encontrarmos alguém com uma peça semelhante diminui e isso, pelo menos para mim, é uma mais-valia.

Se gostar de uma peça use-a e liberte-se de imposições limitadoras!

Pode parecer um contrassenso uma consultora de imagem escrever isto, certo? Mas não é!

Se por um lado estilo e moda não são, nem nunca foram, a mesma coisa. Por outro lado, numa consultoria de imagem feita com base numa abordagem coach e holistica não há imposições, há orientação que conduzem à descoberta de uma imagem coerente, verdadeira e favorecedora.

"I Love Fashion, but I'm not obsessed with it."


​
***


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​Um exemplo a seguir!  
(Eco Style)

1 vestido – 2 eventos distintos.

Jane Fonda apresentou o Oscar para melhor filme com o mesmo vestido vermelho (Elie Saab Couture) que usou no Festival de Cannes de 2014.

Durante um dos seus discursos ambientalistas, a atriz prometeu nunca mais comprar uma nova peça de roupa e, aparentemente, vai cumprir.

Such a Lady !

"When I talk to people about, ‘We don’t really need to keep shopping. We
shouldn’t look to shopping for our identity. We don’t need more stuff,’ then
I have to walk the walk too,". "So I’m not buying any more clothes
.”

A elegância e o estilo estarão sempre relacionados com personalidade,
​e com atitude.


                                                                                                                                                                                                  
   (Imagens: Pinterest)

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Eu e o Espelho...


Hoje acordei cansada. Passo pelo espelho, vejo o meu reflexo e dou por mim a pensar...
 
Por que razão aquela mulher teima em estar ali a olhar para mim? Aquela pessoa não sou eu! Ou sou? Como é a minha verdadeira imagem? Por que motivo, tantas vezes, mais do que as desejáveis, não gostamos do que vemos nesse objeto aparentemente inofensivo? E sem dar conta, o meu pensamento voa até às minhas fotografias. Sim, porque quanto a mim, essas danadinhas conseguem ser ainda mais cruéis do que os espelhos! Será que todas nós sentimos o mesmo?
 
Mas afinal qual será a nossa imagem real? A que nos é devolvida pelo espelho ou a que nos é dada por uma simples fotografia que não foi sujeita a filtros ou a Photoshop? Ambas? Nenhuma delas?
 
Entre estas duas hipóteses, a minha resposta é, sem dúvidas, a imagem do espelho. Uma fotografia é estática, capta um momento, imortalizando o facto de naquele preciso instante termos o cabelo desgrenhado, olheiras profundas, os olhos avermelhados, ou outro pormenor que nos desagrada. Ora, acontece que o ser humano não é estático. Em frente ao espelho, por mais quietas que estejamos, há sempre o movimento subtil da respiração, um piscar de olhos, pequenos jeitos que fazem toda a diferença, tornando-nos mais atraentes e mais genuínas.
 
Porém, a realidade é que nenhuma das duas hipóteses corresponde à forma como somos percecionados pelos outros. Porquê? Simplesmente porque as emoções que despertamos noutra pessoa, em termos de imagem, dependem sempre dos olhos de quem nos observa. Advém dos seus gostos, do seu conceito de beleza e de estética.
 
Espantosamente, esta constatação significa que, provavelmente, temos uma imagem diferente para cada uma das pessoas que um dia se dignou a reparar em nós, já que o que atrai e cativa uns poderá causar uma total indiferença a outros tantos.
 
Sabendo isto, não parece nada sensato procurar ter uma imagem que agrade aos mais de sete biliões de seres humanos que coabitam connosco neste planeta, pois não?
 
Então, como saber qual é a nossa imagem mais real, se a própria realidade é interpretada, individualmente, por cada ser humano? Não haverá resposta?
Sim, há! A nossa imagem mais real, a que importa, é aquela que está de acordo com a nossa essência, aquela que de algum modo consegue estar em harmonia com a nossa personalidade, o nosso carácter, os nossos gostos pessoais e a nossa forma de estar no mundo. Se nos permitirmos fazer a conexão entre o nosso exterior e interior, expressando quem somos, essa é a nossa imagem mais real.
 
Não somos invisíveis, nem quando o queremos ser! Isto é um facto! Logo, todas temos uma imagem. Se não é razoável agradar a toda a gente, faz todo o sentido ter uma imagem que nos agrade a nós. A forma como nos sentimos quando encaramos a imagem que vemos no espelho depende, essencialmente, de nós.
 
 Os espelhos são inofensivos, mas os nossos pensamentos não!
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